Estamos anestesiados...
O sangue não corre mais naturalmente:
É empurrado...
As idéias, não são mais nossas...
Olhamos o tempo passar, passando...
Onde está o realmente viver?
O realmente sentir? Sentir tristeza?...
Não! Sentir ser gente...
Respirar ou apenas deixar entrar e sair o ar?
Andar ou cambalear?
O que estamos fazendo com a gente?
O que estão fazendo com eles?
Não se trata de reconhecimento!
Não é questão de justiça!
É ser apenas humano...
(RRS, 20 set. 2015).