Entre as distâncias dos olhares,
Guarda saberes e inconstâncias,
Guarda vivências, esperando.
O seu olhar, entre os limites do destino,
Mira um futuro, um norte,
Uma esperança, um mito.
Quem dera todos os olhares puros fossem os olhares do mundo!.
Sem agonias, sem dores e sem grito,
Buscando a paz, o amor e a esperança,
Entre os dedos pequenos de criança.
RRS, 18 maio 2011